Tejo
Serpenteando entre vales e montanhas, o rio Tejo divide o nosso país entre norte e sul.
Entre o clima mais temperado e chuvoso, e o tempo mais quente da planície sem fim alentejana.
“Pelo Tejo vai-se para o Mundo”, como dizia o grande e imortal poeta Fernando Pessoa e deste rio também se espera que traga a água que mata a sede aos solos e que faz com que as nossas vinhas bebam dele os nutrientes que precisam para nos darem anos de exceção.
Os diferentes Terroirs que encontramos dentro da Região Tejo tornam-na de facto numa região muito rica, capaz de produzir uma grande diversidade de vinhos de grande qualidade.
O Rio Tejo, que atravessa toda a Região, tem um impacto grande nas condições edafo-climáticas da região, dividindo-a em três zonas bem distintas. O Bairro situa-se na margem direita do rio Tejo, a oeste do Campo/Lezíria. Os seus solos são essencialmente argilo-calcários. O Campo/Lezíria, zona de Planícies junto a ambas as margens do rio Tejo. Os seus solos de aluvião são bastante férteis. A Charneca situa-se na margem esquerda do rio Tejo logo após o Campo/Lezíria. São solos mais pobres, essencialmente arenosos, com calhau rolado. É uma zona mais seca onde normalmente se alcançam temperaturas mais altas.
A Região Tejo
Serpenteando entre vales e montanhas, o rio Tejo divide o nosso país entre norte e sul.
Entre o clima mais temperado e chuvoso, e o tempo mais quente da planície sem fim alentejana.
“Pelo Tejo vai-se para o Mundo”, como dizia o grande e imortal poeta Fernando Pessoa e deste rio também se espera que traga a água que mata a sede aos solos e que faz com que as nossas vinhas bebam dele os nutrientes que precisam para nos darem anos de exceção.
Os diferentes Terroirs que encontramos dentro da Região Tejo tornam-na de facto numa região muito rica, capaz de produzir uma grande diversidade de vinhos de grande qualidade.
O Rio Tejo, que atravessa toda a Região, tem um impacto grande nas condições edafo-climáticas da região, dividindo-a em três zonas bem distintas. O Bairro situa-se na margem direita do rio Tejo, a oeste do Campo/Lezíria. Os seus solos são essencialmente argilo-calcários. O Campo/Lezíria, zona de Planícies junto a ambas as margens do rio Tejo. Os seus solos de aluvião são bastante férteis. A Charneca situa-se na margem esquerda do rio Tejo logo após o Campo/Lezíria. São solos mais pobres, essencialmente arenosos, com calhau rolado. É uma zona mais seca onde normalmente se alcançam temperaturas mais altas.
A Falua no Tejo
Um terroir único
A maioria das vinhas da Falua estão localizadas na Charneca, estando as restantes situadas no Campo/Lezíria.
Vinha do Convento
De uma vinha pode dizer-se que é viçosa. Que é nova, que é antiga, que tem um terroir que lhe confere características únicas ou então pode resumir-se a: a Falua tem uma das vinhas mais bonitas de Portugal.
Na icónica Vinha do Convento desenvolvem-se videiras entre calhau rolado, num terroir emblemático que conta uma história com mais de 400 mil anos.
Localizada na zona da Charneca, trata-se de uma improvável extensão de calhau rolado no alto de uma suave colina, muito longe do Tejo. A verdade é que, em termos geológicos, esta elevação fez parte do leito do rio Tejo e que desde então os seixos aqui permaneceram, formando uma camada com vários metros de espessura, entrecortada por alguma areia.
Nesta vinha com 45 hectares desenvolvem-se as castas Arinto, Fernão Pires, Castelão, Touriga Nacional, Aragonez, Trincadeira, Cabernet Sauvignon e Alicante Bouschet.
Vinha do casal das figueiras
Planície junto à margem do Rio Tejo, no concelho de Almeirim. Esta vinha situa-se na sub-região do Campo/Lezíria, com 25 hectares, onde se desenvolvem as castas Syrah, Cabernet Sauvignon, Petit Verdot, Castelão e Trincadeira Preta.
Vinha da herdade dos fidalgos
Herdade dos Fidalgos perto da Branca, pequena aldeia do concelho de Coruche. Esta vinha situa-se na sub-região da Charneca, com 31 hectares, onde se desenvolvem as castas Touriga Nacional, Touriga Franca, Syrah, Alicante Bouschet, Aragonez e Sauvignon Blanc.
A Adega
Entre a penumbra e a temperatura controlada da nossa sala das barricas e a nossa moderna adega, onde o inox e as mais modernas técnicas na produção de vinhos coabitam com as técnicas mais ancestrais.
A Falua orgulha-se de ter ao seu dispor todas as armas e artes para a conceção de vinhos únicos e de grande qualidade.
Na nossa adega contamos com as mais modernas técnicas na produção de vinho.
Um lugar onde a ciência e o profissionalismo se juntam ao saber antigo para a criação de vinhos únicos.
Enoturismo
Do Tejo até ao seu copo
Fundada em 1994, a Falua é uma empresa com mais de 25 anos de história no mercado nacional e internacional, sendo uma referência consagrada na produção de vinho na Região do Tejo.
A viagem pelo Tejo da Falua começa com a visita à icónica Vinha do Convento, onde se desenvolvem videiras entre calhau rolado, num terroir emblemático que conta uma história com mais de 400 mil anos. A adega fica muito próxima da vinha, com condições excecionais para a criação de vinhos que contam a história de uma Região por descobrir.
Vinhos do Tejo
Vinhos que revelam a essência do lugar
Conde Vimioso
Legado histórico
A gama Conde Vimioso é a chancela com legado histórico, cujos vinhos assumem uma identidade própria.
A conjugação de castas autóctones com castas estrangeiras dá origem a experiências enriquecedoras, baseadas no cunho do território e da experiência, em estreita articulação com a inovação e a ambição.
Falua
Gamas diferenciadoras
Os Falua Reserva Unoaked são uma opção distinta para dar a conhecer a excelência natural das castas e a pureza do terroir único da Vinha do Convento da Serra.
Os Falua Duas Castas desvendam vinhos criados a partir de lotes de duas castas, que evidenciam o equilíbrio e a elegância de um blend naturalmente concebido para surpreender em tons de branco, tinto e rosé.